domingo, 16 de outubro de 2011

Em Pé Deitado.






Poesia que se faz de alegria
fria, agora encarna pela simplicidade
Felicidade, arde, não mais que tarde
trace dos meus traços em ponte de pontuação

O sangue escureceu pro meu encravo
lavo, na cozinha de triste ingratidão
desfez-se de traje, tempestade,
o que ainda não passou, imperfeição

Mas de Deus há de se louvar
de agradecer por intermédio do entender
de sentir amor
atirá-se na dor

Que o que passa, se faça
nasça em um ritmo renovante
hoje eu apelo, melo, choro, sofro, me mato, me martelo,
o elo, amor, poesia, família e me quebro,quero o tom dançante.

Novo, não morro, vamos fazer
erguer e entender, que até lá há
ar de uva , de céu, de suor,
valor, não pode vencer... a toda fraqueza de ser humano.

Matheus Carmo

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