domingo, 16 de outubro de 2011

Ciclo do Sensato

Eu também me galho de vértices, tô quarto asfalto acima da queima. Além de tudo, eu tive árvore no venero por ânsia de tempo e quero, nada excesso do que puro perigo, como se perigo, desta natureza, fosse muita coisa.
Eu mal sabia da tristeza, tive lágrimas de brócolis por uma longa feira.
Brotou,
Vinagre,
Seco ...
Brócolis.
A razão achava que me confundia, co fundia-me sim. Ela mal sabia que o tempo era tempo dela, e desse tempo era de falar de velas. Elas são frágeis, eu a protegia,eu a gostava, até estava meio velas por aí ...
Por aqui gabo de abuso, de dolência de urso, e a palavra mamava-se de fuso em uso, ela era autodidata. Eu me porta de faltas acústicas deste silêncio que mal se vê, que mal se sente...

Por demais... deu frutas, de ar, magras. Até cozi, até comi, não sei de mais por raiz. É um ciclo inevitável, sei que vinagrarei outra vez.


Matheus Carmo

Um comentário: