domingo, 16 de outubro de 2011

Poema Baixinho Comunicacional




Eu já tive o meu Par Down que não voava, era só de pinga.
Pesquei a tarde bebendo dose da lagoa de tinta que quanto mais soa menos brinca, por isso que resolvi engolir quartos acima da rima que por opção, me anima.
A estrutura é essa.
Respirando o Ar de Lá pequeno baixo dó jó Now.

Mas enfim... é pele macia de sorriso gracioso



Dance garota, como dança as borboletas
Em roda de fogo que queima-me em pimenta
E tenta em que não experimenta
Lenta que não aguenta
Seu exercício,exercer do vício
ao pertencer.

Me dê amor todo seu calor,
Tire amor, todo seu não querer
Que ter é agrado de viver
Comigo e ser
Não mais morrer.

Abrace-me assim,
Com este, este ar de escapamento
Que faz mais ego ao nosso gozo
E de novo, gostoso
é este mel de ti se ver

Sei que em bares não irei te encontrar
Nem nas esquinas deste luar
Mas aqui, você me preenche
Entende e treme

E se soubesse onde estou...

Faço do verso nosso toque
Nosso carinho e sentimento
Terno costurado do inverno
Meu invento.

Real, se beija
Deixa e desleixa em amor,
Meu benzinho que quero
De carinho, brisa, já a pressa, tolero.

Aquela praia à suco gelado em garrafa de vidro com o gelo rodando e fazendo aquele sonzinho
Está valendo.
Sol, ardendo.
Manoel para o nosso veneno.

E que de todos dias sinto por vontade lhe procurar
Lhe risar de dar dor na barriga por emaranhar
Nosso café pretinho com cheirinho de amor
Te amar.
Mar.


Matheus Carmo


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