terça-feira, 28 de agosto de 2012

Soneto à Seis






Ah, minha flor bela, hoje estais mais bela
A cada riso me risa também
Meio a seis, incenso e canela
Amo-lhe tanto, e acho que vou partir de trem

Para as estrelas do teu olhar
Para a doçura de toda tua beleza
Teu cheiro crava em meu pensar 
És um momento guardado à fineza

 A garrafa, o Guardador de Momento 
 Nossos acréscimos caso falte-nos lembrança
 Sou dança à todo cumprimento

Ao tento vir-nos encontrar 
Como vento e tormento ao ar
Hoje, eis em dois as constâncias de seis em paz.





Dedicado com enorme carinho para minha maravilhosa mulher, Verônica Macêdo.


Matheus Carmo




Nenhum comentário:

Postar um comentário