domingo, 5 de maio de 2013

F.

Foda-se: Na minha cabeça tudo é muito simples, engata a marcha e foi, a realidade é a poesia, e muita gente burra não enxerga. Quem quiser me acompanhar que tenha gás. Pra explodir e renascer. Eu gosto do esparro, e perder uma barrinha de life no perigo, tomo até Toddynho sem agitar a caixinha e até café com manteiga; E sempre de regresso a essa fajuta boemia, porque é bom tomar cerveja. Meus poemas surgem de tanto ralar a sintaxe no pinguelo do asfalto, e tudo quanto sai, é torto, é tonto e é torto. Foda-se também a poesia. Seu versos sujos jamais serão lavados.
Tudo é necessário de alma, de amor, de carinho e atenção: venha venha, venha transcender. Assim que é bom.
E agora, com um tanto amais, alcançar o inalcançável e reviver. Foda-se.


Matheus Carmo

2 comentários:

  1. Foda-se a porra toda, pivete. A realidade é a poesia ou a poesia é a realidade? Foda-se, o que for, seja lá como for, é sim de verdade hehehe.

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