segunda-feira, 18 de junho de 2012

E, Vem, vem, vem...





E, vem... tamos aí
E, vem, tô pra canto de sabiá em dias de são paulo-feira.
Iiih, vem, tô a toda dor
E, vem, tamos coisas.

Sempre fui meio coisa.

E, vem domingo
E ... foi-se sábado.
E, nada do jeito.

E, vem, tá dor.

Mais real que a fantasia criada, ... só o falso.

E, vem, tá dor.


Tá dor.
Vem.
E.
Vem.
Tá dor.

A letra que jogo pra trás recebo na frente de lado a lado o esgarço rente rente na'gente que prende repente m'olha meu sangue de creme insistente quero'sene num dia que treme o meu cor'ação de veneno sente ressente  mais quente crente verso aparente no d'ente querido dormente... em sol
solvente.

Evolvente de reto, sem oi, só falou.



Matheus Carmo









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