Do meu amorzinho que não há
Que eu queria lhe dizer amor
Do deixar escapar do ar
Que eu queria lamentar-me de dor
Hoje não é maçãs de dores
Vejo elas como macias
Me maçã pelas costas
Nas noites e nos dias
Peco e peço do fruto do desejo
liso, quente, bonito, azulejo
Queijo de rato morto
Cor e frio... vazio
De tarde, no meu amanheço
Atira ira mira engloba rola
No mesmo de não saber se estar
Morri ontem em tanto me afagar.
Matheus Carmo
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