Poesia que se faz de alegria
fria, agora encarna pela simplicidade
Felicidade, arde, não mais que tarde
trace dos meus traços em ponte de pontuação
O sangue escureceu pro meu encravo
lavo, na cozinha de triste ingratidão
desfez-se de traje, tempestade,
o que ainda não passou, imperfeição
Mas de Deus há de se louvar
de agradecer por intermédio do entender
de sentir amor
atirá-se na dor
Que o que passa, se faça
nasça em um ritmo renovante
hoje eu apelo, melo, choro, sofro, me mato, me martelo,
o elo, amor, poesia, família e me quebro,quero o tom dançante.
Novo, não morro, vamos fazer
erguer e entender, que até lá há
ar de uva , de céu, de suor,
valor, não pode vencer... a toda fraqueza de ser humano.
Matheus Carmo
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