Que aqui os versos não engasguem nossa digestão
E que de contra partida não faça ferida na contemplação
Meu irmão, então, ou o feixe ou desfeche ou o peixe ou então
E há de haver tudo de novo, ad infinitum, ad eternum, de novo,
O ovo
Sem novo
Meu ovo
Do povo
Sem olho
Removo
De novo
O alvoroço
O aforo
É roubo
É no couro
E no osso
Que é dado, o grosso
O caldo
O esforço
Do homem
Do moço
Que não vê mundo novo
...
Arroto
Feliz Páscoa pra todos.
Matheus Carmo
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