Aquela foto forjada,
moça forjada,
aquela promessa de depois te ligo, de vamos marcar,
e nunca retornar,
pessoas mal educadas,
de monte,
uma ponte à se jogar,
vai e morre,
esquece, porque eu já esqueci muito mesmo antes de tentar acreditar,
no mais,
a desquestão
dos que ficam a conspirar,
poesia é mandar tomar no rabo das ventas
os ventos que não nos sustentam.
Matheus Carmo
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