Desastre,
desastre,
desastre,
tanta dança pra não dançar.
Vontade,
vontade,
vontade,
daquela que é melhor deixar pra lá.
'- Vem cá ó, vou te ajudar, se levanta - smack -
faz assim...isso, muito bem, ta chegando lá... - smack -
- Amei, quero fazer sempre...! - smack -'
Eu sei, essa dança é doida pra me dançar, mas... foda.
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É essa zomba antropofágica também
Vulnerabilidade
Incômodo
Eu te garanto porque '... te muitas coisas'
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Deixar só?
Não.
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Esse poema tem mais lágrima quê qual quer coisa.
Matheus Carmo.
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