E, vem... tamos aí
E, vem, tô pra canto de sabiá em dias de são paulo-feira.
Iiih, vem, tô a toda dor
E, vem, tamos coisas.
Sempre fui meio coisa.
E, vem domingo
E ... foi-se sábado.
E, nada do jeito.
E, vem, tá dor.
Mais real que a fantasia criada, ... só o falso.
E, vem, tá dor.
Tá dor.
Vem.
E.
Vem.
Tá dor.
A letra que jogo pra trás recebo na frente de lado a lado o esgarço rente rente na'gente que prende repente m'olha meu sangue de creme insistente quero'sene num dia que treme o meu cor'ação de veneno sente ressente mais quente crente verso aparente no d'ente querido dormente... em sol
solvente.
Evolvente de reto, sem oi, só falou.
Matheus Carmo
Nenhum comentário:
Postar um comentário